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A crise econômica me afetou! E agora?

  • Thaise Schweitzer
  • 28 de abr. de 2015
  • 2 min de leitura

A crise econômica que se instalou e está cada vez mais presente no cotidiano dos brasileiros representa um fator de grande preocupação, principalmente quando se perde o emprego. Superar obstáculos e reavaliar suas condições em termos profissionais e pessoais fazem parte desse momento.

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Diante da crise econômica que estamos vivenciando e que aos poucos bate na porta de milhares de brasileiros, muitas preocupações e dúvidas insistem em girar em torno dos colaboradores: serei eu, o próximo a ser dispensado?


As tensões vivenciadas diante de uma possível demissão devido a instabilidade econômica e/ou para aqueles que já enfrentam e estão desempregados, causa grande impacto emocional, como: ansiedade, insegurança, desmotivação, entre outros. A partir disso, é importante entender, que a demissão efetiva é devido a amplitude gigantesca que a crise econômica provoca e geralmente, não está somente atrelada ao desempenho do colaborador.


Por isso, é importante repensar e reavaliar suas condições atuais, sejam elas financeiras, físicas, psiquícas e/ou emocionais. Procure estabelecer reflexões a respeito do momento enfrentado e pense que é uma fase, tirando bom proveito dela. Compreenda que pode ser uma oportunidade para aproveitar mais a vida, aprofundar os estudos num assunto específico ou ampliar projetos de vida que antes foram deixados de lado.


Aproveite o tempo “vago” para refletir as mudanças que o desemprego acarretou. Mudanças estas que se você quiser, podem ser para melhor, pois mudanças fazem parte da nossa vida e são fundamentais para nos desenvolvermos e aprimorarmos.


Assim como versa Eugenio Mussak, em sua obra, A vida é cheia de curvas: uma reflexão sobre as mudanças e a importância delas (2014), "se pararmos para observar nossa vida com mais cuidado, encontraremos uma grande soma de pequenos eventos que também provocam mudanças, não tão profundas, mas rápidas e impiedosas. Mudamos de trabalho, endereço, telefone [...] Mudamos de ideias, opiniões, certezas e de dúvidas. No entanto, em muitas oportunidades, dizemos que continuamos os mesmos. [...] Portanto, " é preciso mudar para que tudo continue como está ". [...] Ora, se eu não mudar meus pensamentos, minhas atitudes e minhas competências, não conseguirei acompanhar a evolução do mundo, e não poderei, portanto, sequer manter a posição que tenho hoje. Vou ficar para trás! Portanto, se eu quiser pelo menos continuar como estou na relação com a sociedade em que vivo, devo mudar com ela." (MUSSAK, p.28, 2014)

 
 
 

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